De São Paulo
Quem acompanhou os últimos jogos da equipe Pinheiros/SKY, realizados na capital, pode conhecer de perto as crianças do Projeto Basquete, que enchiam a arquibancada do ginásio e cantavam, o tempo todo, marchinhas de incentivo aos jogadores. Elas usavam coletes do projeto e deliravam a cada ponto da equipe. Um baita incentivo para quem adora praticar basquete continuar nas quadras.
O Projeto Basquete atende as crianças cadastradas no Instituto Barrichello Kanaan (INK), criado pelos famosos corredores da Fórmula Indy: Rubinho Barrichello e Tony Kanaan. Com um pouco mais de três anos de existência, a iniciativa já possui cerca de cem crianças atuantes na modalidade.
O Projeto Basquete atende as crianças cadastradas no Instituto Barrichello Kanaan (INK), criado pelos famosos corredores da Fórmula Indy: Rubinho Barrichello e Tony Kanaan. Com um pouco mais de três anos de existência, a iniciativa já possui cerca de cem crianças atuantes na modalidade.
No mês de abril, pouco antes do Pinheiros iniciar os jogos das quartas de final do Novo Basquete Brasil, a unidade de Perus do IBK recebeu os atletas para a incentivar as crianças a aderirem mais ainda o esporte. Para o educar físico e professor estadual de educação física, Roberto Menegel, a iniciativa do IBK e do Clube Pinheiros, em ceder os atletas para visitação em fase de treinamento, é magnifica.
Para as crianças que adoram basquete e iniciam a prática, é um baita incentivo ver pessoas que deram certo. “A televisão não abre espaço para os jogos de basquete, e o Instituto Barrichello Kanaan oferece a oportunidade delas assistirem e, melhor ainda, ao vivo”, comenta Menegel.
Para o ala Marquinhos, foi muito gratificante saber que o basquete está crescendo no país e comentou sobre a participação, “ elas sabiam o nome de todos os jogadores da equipe”. Durante os jogos, no sorteio dos brindes, era uma gritaria que só na arquibancada.
O torcedor Aurélio Miguel, de 63 anos, ficou emotivo ao saber que a criançada pertencia a um projeto social, “Fui muito pobre quando criança e a primeira vez que vi um jogador de verdade, de perto, aos nove anos de idade, meu coração pulou tanto que eu não sabia o que perguntar”.
O torcedor Aurélio Miguel, de 63 anos, ficou emotivo ao saber que a criançada pertencia a um projeto social, “Fui muito pobre quando criança e a primeira vez que vi um jogador de verdade, de perto, aos nove anos de idade, meu coração pulou tanto que eu não sabia o que perguntar”.
O projeto esforçasse ao máximo para que as crianças do clube estejam vinculadas a modalidade. Tanto, que algumas já participam de treinos dos clubes Palmeiras, Corinthians e Bradesco. Menegel completa: “o esporte transforma vidas e estas crianças, acredito, começaram a trilhar as suas”.
É isso ae!!!
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